A revolução na cultura e a cultura na revolução
Dezenas de pessoas passaram este sábado pela Casa da Achada - Centro Mário Dionísio para participar no colóquio “A Cultura e a Revolução: memórias, narrativas e interpelações contemporâneas”. Partindo do contributo dos vários oradores convidados, o dia começou com um debate sobre o papel desempenhado por distintos objetos culturais e formas de expressão artísticas desenvolvidas durante a Revolução portuguesa de 1974-1975, pensando o seu papel no processo de politização amplamente participado que marca a revolução portuguesa.
Dezenas de pessoas passaram este sábado pela Casa da Achada - Centro Mário Dionísio para participar no colóquio “A Cultura e a Revolução: memórias, narrativas e interpelações contemporâneas”. Partindo do contributo dos vários oradores convidados, o dia começou com um debate sobre o papel desempenhado por distintos objetos culturais e formas de expressão artísticas desenvolvidas durante a Revolução portuguesa de 1974-1975, pensando o seu papel no processo de politização amplamente participado que marca a revolução portuguesa.
A tarde iniciou com um debate em torno do significado histórico da revolução portuguesa num vasto conjunto de práticas e objetos culturais desenvolvidos no período pós-revolucionário e das disputas em torno da memória da revolução no campo cultural. Por fim, o dia terminou com uma roda de conversa dedicada à reflexão sobre a forma como a cultura contemporânea se relaciona hoje com a ideia de revolução e como distintas práticas culturais e artísticas procuram intervir nos desafios culturais, sociais, históricos e políticos do presente.
À semelhança de outros eventos organizados pelo Abril é Agora o dia ficou marcado por um debate coletivo e aberto a todas aquelas que, como nós, consideram que abril é agora.
